O movimento para alternaciancia democrática MADEM-G15 divulgou uma nota de imprensa em que nega a existência de uma carta escrita pelo Secretariado Nacional do partido, endereçada ao Ministro da Economia, Plano e Integração Regional, solicitando a nomeação de jovens militantes da Juventude do MADEM no Instituto Nacional de Estatística.
O partido afirma que essa carta é uma fake news inventada pelos seus adversários políticos.
O partido apontou várias imprecisões na suposta carta, como o uso de uma referência que não é utilizada pelo MADEM-G15, além de diferenças no carimbo e no logo que timbra a carta. O MADEM-G15 frisou que a carta nunca foi recebida pelo Ministério da Economia, Plano e Integração Regional, nem pelo Instituto Nacional de Estatística.
O partido classificou essa fake news como vergonhosa e anunciou que irá levar o caso à justiça, onde os órgãos competentes irão esclarecer e tomar as medidas necessárias.
Além disso, o MADEM-G15 reiterou o reconhecimento dos resultados eleitorais e parabenizou o líder da Coligação vencedora, o PAI- Terra Ranka. O partido afirmou que irá exercer uma oposição transparente, responsável e democrática durante a presente legislatura.
O MADEM-G15 também informou que aceitou um convite da Coligação PAI-Terra Ranka para uma reunião conjunta, onde será analisada a situação política nacional e suas perspectivas, visando garantir o bom andamento da XI Legislatura da Assembleia Nacional Popular.
No entanto, o partido afirmou estar atento às manobras e operacionalização de estratégias que visam prejudicar seus interesses políticos. O MADEM-G15 denunciou a propagação de informações falsas que acusam o partido de ser responsável pela crise do caju e pela fome que afeta as famílias guineenses.
O partido reforçou seu compromisso em defender os interesses do povo guineense e apoiar iniciativas que levem à compra do caju junto aos camponeses e à redução dos preços dos artigos de primeira necessidade. O MADEM-G15 também elogiou publicamente aqueles que cumprirem integralmente suas promessas feitas aos guineenses, especialmente às jovens raparigas e aos estudantes.
//RTB
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