A greve convocada pela Frente Social que junta os Sindicatos da Educação e saúde cria pânicos no interior da Guiné-Bissau.
Na região de Gabú, as mulheres grávidas estiveram esta manhã na sede do governo regional para exigir o direito à saúde.
Fátima Pinto da Silva porta-voz das mulheres em protesto, falou a imprensa local sobre a vigília.
“ Fomos ao hospital e não conseguimos consulta, por causa de greve. Neste caso, viemos junto da governadora para pedir auxílio. Outras mulheres não poderam aguentar e voltaram às suas proveniências porque não há atendimentos”,
explicou a porta-voz, que considerou “grave a greve na saúde“.
A Frente Social convocou a greve geral nos setores da Educação e saúde entre 7 a 11 de novembro de ano em curso.
Em causa, os sindicatos querem “ a revogação do despacho de Conselho de Ministros que suspendeu novas admissões nos setores da Educação e saúde e pagamentos de dúvidas”.
Os Sindicatos da Frente Social acusaram ainda o executivo guineense de “falta de vontade “ no cumprimento de pontos constantes no caderno reivindicativo entregue ao ao governo liderado por Nuno Gomes Nabiam.
RTB
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