Frente Social explicou hoje (14.10) na Conferência de Imprensa que a greve observada nos setores da Educação e saúde teve uma adesão de 90%.
Yoyo João Correia porta-voz de Frente Social criticou o governo guineense “de ter-se abdicado das suas responsabilidades para com os professores e incumbindo-as aos pais e encarregados da educação através da instituição do sistema de autogestão nas escolas públicas”.
O sindicalista lamentou as consequências da greve de 5 dias que termina esta sexta-feira. Contudo, sublinhou que “ é único meio para fazer valer os seus direitos “.
Aos técnicos de Saúde e estagiários, Yoyo Correia recomendou “para acatarem as orientações da ordem dos médicos e do sindicato, e pediu para evitarem de fazer cobranças ilícitas durante a greve, porque “quem for apanhado será entregue à justiça”.
De lembrar que a Frente Social exige do governo liderado por Nuno Gomes Nabiam “a revogação do despacho do executivo que determinou a suspensão de novas admissões nos setores da Educação e saúde, pagamento de dívidas”.
A greve dos sindicatos da Educação e saúde agrupados na “ Frente Social” decorreu de 10 a 15 de outubro do ano em curso.
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