A Frente Social que congrega os Sindicatos da Educação e saúde admitem a paralisação para quatro dias úteis de 10 a 14 de Outubro do ano em curso.
Na Conferência de Imprensa realizada esta terça-feira (04.10) Yoyo João Correia porta-voz de Frente Social acusou o governo de “falta de vontade “em atender os pontos que constam no caderno reivindicativo.
O sindicalista disse que o Comunicado do governo sobre “a reintegração de 2849 professores novos ingressos” não passa de uma estratégia, lembrando que “em nenhum momento foram desintegrado”. Yoyo Correia revelou que o processo está a decorrer legalmente, sublinhou que “a ministra da Educação não produziu nenhum despacho de nulidade dos novos ingressos, como fez o ministro da Saúde”.
“A ministra da Educação foi induzida a produzir um despacho para efeito de anulação da nomeação dos novos ingressos, mas ela não o fez, mesmo assim o Ministério das Finanças bloqueou de forma unilateral os salários dos novos ingressos do setor da educação”. Denunciou o sindicalista.
Entre outros pontos em reivindicação, a Frente Social exige do governo “a revogação do despacho de Conselho de Ministros que suspendeu novas admissões nos setores da Educação e saúde.
RTB
Fonte: ANG.

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