A União Africana (UA) e o Mercado Comum da África Oriental e Austral (Comesa) afirmaram esta sexta-feira 25 de agosto de 2023, que as eleições no Zimbabué foram “transparentes”, mas não cumpriram todos os “requisitos” da Constituição.
A missão conjunta de observação eleitoral, composta por 33 observadores, destacou que, embora tenham ocorrido atrasos na abertura de algumas mesas de voto, o processo de votação em geral foi pacífico e ordeiro. No entanto, a Comissão Eleitoral não forneceu a lista de eleitores à oposição em tempo hábil e também houve detenção de membros da sociedade civil acusados de contagem ilegal de votos.
A UA e o “Comesa” expressaram preocupação com esses incidentes. Dois candidatos com chances de vitória são o atual presidente, Emmerson Mnangagwa, e Nelson Chamisa. Se nenhum obtiver mais de 50% dos votos, haverá segunda volta em 02 de outubro.
Organizações de direitos humanos denunciaram perseguição à dissidência e líderes da oposição antes das eleições.
//RTB/Lusa

PAPES Defende Intervenção do Ministério Público Contra Uso Político da Etnicidade
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