O ex-primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, disse à agência Lusa que já deixou o país “há muito tempo” e está atualmente na França, depois de uma tentativa de detenção em novembro de 2022, sem mandado, em Bissau.
Gomes afirmou que está a ser alvo de “perseguição política” e denunciou a “injustiça” da perseguição, já que, segundo ele, não há nada na justiça contra ele.
Gomes apresentou uma queixa contra o Estado da Guiné-Bissau e o presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, por violações de regras e perseguição.
Em dezembro, os advogados de Gomes já haviam apresentado uma queixa-crime contra o Estado da Guiné-Bissau.
RTB/Lusa
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