A FRENTE SOCIAL, EXIGE CORREÇÃO DE VICIOS NA ADMISSÃO DOS TECNICOS DE SAUDE
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Por: Geraldo C

Abril 29, 2024

Abril 29, 2024

Ioyo João Correia

O porta-voz da frente Social, Ioyo João Correia, pediu ao Governo a correção de vícios no preenchimento de vagas deixadas pelos técnicos de saúde.


A frente Social organização não-governamental que engloba os sectores da Saúde e da educação, pediu esta terça-feira, 29 de Abril, ao governo da iniciativa presidencial a correção de vícios no processo de preenchimento de vagas para recuperação dos técnicos de saúde que se encontram fora do sistema de trabalho.


Falando aos jornalistas e a Rádio TV Bantaba, durante uma conferência de imprensa, Ioyo João Correia, denunciou as manobras dilatórias do governo em como imiscuir de pagar os técnicos de saúde e da educação reintegrados com 3 à 4 meses sem salário.


“Existe situações que esta a acontecer no sector da saúde, e temos documentos que recebemos por parte da ordem dos enfermeiros, com relação a ilegalidade e vícios no preenchimento de vagas sobre o processo de reintegração na saúde, da qual o Ministro da Saúde tem conhecimento deste documento averbado com notas de advertências”, vincou o Porta-voz da Frente Social.


“Nós [Ordem dos Enfermeiros], queremos uma intervenção do Presidente da República neste processo junto do governo, sendo certo que o governo é da sua iniciativa, apelando ao actual Ministro de saúde a dar voltas próprias corrigindo estes vícios”; justificando que “Não é bom continuar a adicionar problemas por causa de interesses pessoais em admitir pessoas que não aprovaram nos exames nacionais da Ordem dos enfermeiros para comprometer processos de mais de 1.400 pessoas que os parceiros da Guiné-Bissau assumiu pagar seus salários para um período de 2 anos”, admitiu Ioyo João Correia; afirmando pois que deve ser colocado os interesses da Guiné-Bissau acima dos interesses pessoais.


Questionado sobre a suposta cobrança de 50.000 francos CFA aos enfermeiros para conseguir guia, o Dirigente Sindical, disse não ter conhecimento deste assunto, por não ter um documento palpável que possa justificar este facto.


“Somos uma Organização e, não podemos defender uma coisa infundada, achamos que se existem denúncias sobre este assunto, há instituições judiciais vocacionadas que possam intervir para apurar a veracidade destes factos”; sublinhou. Anunciando que este processo que devia ser bem elaborado desde organização de concurso público até aos exames dos candidatos.


“Uma vez que a lei admite que seja apresentado documentos, mas, devia ser respeitado os procedimentos de modo a definir critérios, justos e objectivos que vai permitir definir interesses públicos, como um dos quais, atribuir guia a pessoa que esta em condições e que foi aprovado nos exames da Ordem dos Enfermeiros”; proferiu.


Aceitando que se for confiado e delegado o órgão sindical, o direito e poder de organizar a classe dos Enfermeiros, também devem ser a mesa Organização a aceitar admissão dos seus associados de modo a exercerem os seus trabalhos; concluiu.


//RTB

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