“Estou habituado a dizer que há país pequeno, mas não há Estado pequeno” comparou Sissoco Embalo
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Por: Bantaba

Fevereiro 15, 2024

Fevereiro 15, 2024

Numa visita oficial, esta quinta-feira (16.02) a República de Djibuti, Sissoco Embalo disse que sentiu-se honrado por estar a dirigir palavras ao Parlamento da República da Djibuti, lugar emblemático da representação democrática e expressão do Povo Djibutiano.
Ainda na sua comunicação num discurso em Francês, que a Redação da Radio TV Bantava teve acesso, o Presidente da República guineense, anunciou que esta sua visita a Jibuti serviu-lhe para transmitir saudações fraternas do povo da Guiné-Bissau, a países que, apesar da distância geográfica, mantém fortes relações de amizade e cooperação, com base nos valores africanos de concórdia, fraternidade e solidariedade.
Embalo considerou “Jibuti” como sendo um país situado numa posição estratégica importante em África e na cena mundial.
“Com efeito, o seu país situa-se na confluência do património sociocultural e religioso que partilhamos com a Península Arábica e constitui, como resultado, uma ponte sólida e valiosa entre os povos e nações do outro lado do mar vermelho, anotou.
No capítulo da segurança, Sissoco Embalo disse que nestes tempos incertos de crise múltiplas ameaças políticas e ameaças à manutenção da paz no mundo e, em particular, onde a navegação marítima é essencial para o Comércio e a economia global, Djibuti sempre desempenhou um papel fundamental na promoção do diálogo, da mediação e entre as partes em conflito.
“Estou habituado a dizer que há países pequenos, mas não há Estados pequenos” comparou Sissoco Embalo.
Enaltecendo possíveis relações de cooperação entre os dois estados, Embalo anunciou reforço de relações diplomáticas nos domínios económicos, cultural e científica.
Finalizando a sua comunicação no parlamento de Djibuti, Umaro Sissoco Embaló, garantiu que a Guiné-Bissau e Jibuti, embora localizados em ambos os extremos do continente africano, têm todas as razões para cooperar e trabalhar em conjunto, a fim de aproximar as pessoas. E contribuir para a consolidação da unidade do continente, promover o desenvolvimento harmonioso e do bem-estar das populações de dois Estados.
RTB – Redação

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