A Direcção da Televisão da Guiné-Bissau (TGB), em nota de esclarecimento, nega ter recebido ordens para não cobrir o regresso ao país do coordenador do Movimento para Alternância Democrática (MADEM- G15) Braima Camará, depois de dez meses em Portugal.
A Direcção da TGB justificou a sua ausência com a sua nova politica de linha editorial, no âmbito da qual eventos meramente políticos deixaram de ser prioridade.
O líder do Movimento para Alternância Democrática Braima Camará criticou, sábado, a ausência da cobertura jornalística da TGB, do seu regresso ao país após mais de dez meses em Portugal.
No comício popular que marcou o seu regresso ao país, Braima Camará criticou “a situação da liberdade de imprensa na Guiné-Bissau e a censura da Televisão da Guiné-Bissau (TGB).
“Essa decisão, segundo a nota da TGB, foi explicitamente publicada à 28 de Abril do ano em curso”, refere a única televisão do país.
A direcção da TGB diz que não recebe ordens da presidência, da prematura e muito menos do ministro da Comunicação Social ,em matéria de cobertura jornalística, e nega que tenha recebido ordens para não cobrir o regresso de Braima Camará.
“Pois a TGB só responde à lei e aos seus estatutos”, diz em nota a direcção daquele órgão de comunicação social público.
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