As forças de segurança impedem o acesso à sede do PAIGC, onde se iria reunir o Comité Central na sequência da decisão judicial que ordenou a cessação de praticas de atos tendente a realização do seu X⁰ congresso ordinário.
O Tribunal de Relação fundamenta que o processo interposto pelo militante Bolom Conté, corre os trâmites legais.
O PAIGC fala em aberração jurídica face a decisão do Tribunal de Relação que segundo os libertadores, não competências para atender um pedido da parte contrária para requisitar a intervenção da polícia da ordem pública, impedindo a realização da reunião magna do partido.
Pela manhã, os elementos das forças de segurança ocuparam as imediações da sede do PAIGC, incluindo a porta principal.
As forças da segurança ocuparam também a zona lateral do edifício, onde a circulação praticamente foi cortada.
Algumas pessoas, incluindo apoiantes do partido, juntaram-se na Praça dos Heróis Nacionais, onde se localiza também o Palácio da Presidêncial.
O Comitê Central PAIGC pretendia analisar a decisão do Tribunal de Relação, conhecida esta quinta-feira, que impediu o partido de realizar o 10º congresso ordinário.
Em relação, o Presidente Cessante do PAIGC Domingos Simões Pereira considera “ uma aberração terrível” o impedimento da realização do X Congresso Ordinário dos libertadores.
O décimo congresso ordinário do PAIGC devia iniciar, com 1401 delegados, não se realiza por ordem judicial, resultante do processo interposto pelo militante Bolom Conte no Tribunal da Relação.
Foi a terceira vez que o décimo congresso do PAIGC é adiado, primeiro foi por ordem da emergência sanitária _Covid-19 e, duas vezes por decisão judicial.
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