A Frente Social que junta os Sindicatos da Educação e saúde entregaram ao governo guineense uma proposta e solicitam o executivo liderado por Nuno Gomes Nabiam a apresentar contraproposta para “o fim da greve”.
Hoje (11.11) na Conferência de Imprensa, o porta-voz dos sindicatos da Educação e saúde revelou as propostas constantes no documento entregue ao governo, destacando “a reintegração e recenseamento dos técnicos novos ingressos excluídos do sistema de saúde pública, o pagamento de dívidas de subsídio de vela, de isolamento, de giz, de carga horária aos professores, entre outras reivindicações”.
“A resolução das irregularidades provenientes da aplicação do Estatuto da Carreira Docente, contagem de tempo de serviço de diuturnidade, de subsídio de giz e de isolamento e de indefinição salarial”, disse.
O sindicalista defendeu ainda “a necessidade de pagamento de retroativo aos professores reclassificados que não foram contemplados no despacho do então Primeiro-ministro, Carlos Correia, em 2016, e da devolução do salário descontado aos professores no mês de junho de 2022”.
Djassi instou ao executivo “para resolver a situação dos professores afetos a escola São Francisco de Assis, a efetivação dos técnicos novos ingressos de saúde, cujos processos se encontram no Ministério das Finanças e a conclusão do processo de efetivação dos profissionais de saúde de 2014/2015 que se encontra no gabinete do Primeiro-ministro”.
O Governo guineense, através do despacho assinado por Nuno Gomes Nabiam ordenou retirada na base de dados 568 professores afetos a regime de autogestão.
O sindicalista exigiu “a revogação do Despacho do Primeiro-ministro que manda retirar da base de dados da educação 568 professores das escolas em regime de auto-gestão e dos médicos em especialização por conta própria”.
Perante todas as exigências, Frente Social desafiou o Governo para apresentar a sua “contra-proposta” com objetivo de pôr fim impasse no setor da Educação e saúde.
RTB

Líder do PTG apoia dissolução do Parlamento e revela desconhecimento de pagamentos milionários
O líder do PTG, Botche Candé, expressou seu apoio à decisão do presidente de dissolver o parlamento. Botche ressaltou a gravidade da situação em que a ministra do Interior não estava ciente do incidente que resultou na libertação do ministro das Finanças e do...
0 Comments