Os Jornalistas de diferentes órgão públicos e privados estão mais capacitados em matéria de Acesso à informação em diferentes Instituições do país. Tudo porque terminou ontem (02.08), em Bissau, uma acção de formação destinadas aos homens das médias promovida pelo pelo Governo atraves do Ministerio da Justiça e dos Direitos Humanos implementado pelo Consórcio Medias Inovação e Comunicação Social – CMICS, em colaboração com os parceiros com destaque para RENARC e a UNESCO.
Falando aos jornalistas no acto de encerramento da formação, um dos Formadores do atelier, Graciano da Silva Mango, enalteceu a importância desta diploma tendo afirmado que resta apenas a sua adopção pela Assembleia Nacional Popular.
“Essa lei é possivel atraves do Projecto PBF, ou seja, Fundo da Conservação da Paz, que por intermedio da UNESCO adoptou o Ministerio da Justiça e dos Direitos Humanos de mecanismos financeiros para poder levar avante a este prjecto lei, sendo ela uma Lei fundamental num Estado de Direito e democratico, porque vai permitir que as entidades publicas possam esclarecer as questoes fundamentais da governação; sabendo certo que inicialmente é uma materia exclusiva da Asssembleia Nacional Popular, mas que o Governo está a projectar para que posteriormente entregar a Assembleia Nacional Popular para a sua adopção”, subinhou
Graciano da Silva Mango, exorta ainda aos Formandos adoptarem a cultura de investigatigação, quando estiver em causa um bem público.
“A comunicação Social deve estar aa jogar um papel preponderante na defesa dos interesses comuns, como acontece aos casos da ilegalidade e desvios de fundos… devem sempre objectos de investigação dos Jornalistas para que isso possa ser tomado por todos em consideração e sancionar aqueles que violaram os principios legais”, advertiu Graciano da Silva Mango.
Por seu turno, Emerson Gomes Correia, em nome dos Formandos, revelou que esta formação vai permitir ter uma sequela rigorosa das informações conforme manda as regras.
“Esta é uma tematica de grande importancia, sobretudo aos homens da imprensa que trabalham dia pos dia a procura de informação no sentido de manter a nossa população informado; é por isso que aproveitamos gabar apresentação brilhantes dos formadores que trazeram ferramentas educativas importantes com modulos que vai nos permitir ter e seguir informações junto das instituições identificadas, mesmo existindo obstaculos de obte-las; sendo certo que não é um favor, mas uma obrigação que termos de possuir para fazer valer o direito de manter informado a nossa população” concluiu.
De salientar que terminou sexta-feira, atelier sobre o Acesso à Informação sob lema: “Estabilização e reforma Política através da Construção da Confiança e do dialogo Inclusiva”. Uma iniciativa do Governo através de Ministério de Justiça dos Direitos Humanos, em parceria com Consórcio Medias Inovação e Comunicação Social e conta com apoios da Rede Nacional das Rádios Comunitárias e da UNESCO.
O encontro de dois dias juntou trinta e cinco jornalistas dos órgãos Publicos e privados da Guiné-Bissau.
RTB
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