O Governo da Guiné-Bissau, através do Ministério da Mulher, Família e Solidariedade Social, promove ateliê de Partilha, Discussão e Validação do Relatório do Estado da Guiné-Bissau, relativo à implementação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
Falando esta terça-feira a imprensa na abertura do ateliê, o Diretor-Geral da Inclusão e Solidariedade Social, Orlando Lopes, garantiu que o relatório a ser discutido, vai definir metas que o estado deve percorrer para a defesa dos direitos das pessoas com deficiência.
“Quando tivermos uma política estratégica bem alinhada permitiria ao país encontrar caminhos certos para alcançar objetivos, sendo certo que este relatório [relativo à implementação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência], que hoje está sendo produzido e aprovado, irá delimitar e definir metas que o Estado da Guiné-Bissau deve seguir, a fim de poder possuir de documentos estratégicos para defesa de pessoas com deficiência na Guiné-Bissau”; sintetizou.
Lopes diz ainda que neste documento, vai-se encontrar um conjunto de recomendações que devem ser cumpridas, entre as quais poderão ainda surgir, durante a implementação deste relatório, outros planos, como o da ação, sensibilização da população em relação às pessoas com deficiência.
Por sua vez, a Coordenadora do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos no País, Elizabeth da Costa, assegurou que existem muitas coisas a Fazer, para que as pessoas com deficiência na Guiné-Bissau possam viver com dignidade.
“A Guiné-Bissau, sendo um país que já ratificou a Convenção sobre os Direitos Humanos, fica obrigado a submeter a este relatório periódico dando conta aos desafios que tem pela frente, incluindo outras coisas que possa correr bem, tida como de boas práticas que vai encontrar no caminho ao longo da sua implementação”, concluiu a Coordenadora do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos no País.
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