Na Guiné-Bissau, os funcionários públicos entraram em greve a partir desta segunda-feira com duração de cinco dias.
Em causa, estão so incumprimento dos compromissos assumidos pelo executivo de Nuno Nabiam, em novembro passado.
Em declarações à Lusa, Júlio Mendonça, secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTG), revelou que a sua organização está a reivindicar entre outras, a revogação de todos os despachos ilegais promovidos pelos vários responsáveis relativo à contratação dos servidores públicos e o cumprimento da lei de contratação na Função Pública.
O responsável sindical as pessoas estão aderir à greve de forma positiva.
A iniciativa, que termina na sexta-feira, está afetar vários setores, entre as quais a educação e a saúde.
VJ