A Rede Oeste Africana para Edificação da Paz ( WANEP GB) lamentou esta sexta-feira (11.11) as conseqüências graves provocadas pelas “greves sem soluções” na vida sócioeconomico do país.
Denise dos Santos Indeque falava na sede dessa organização sub-regional sita em Bissau.
“ Até os dias de hoje, os sindicalista exercem um papel fundamental na classe trabalhadora, na luta por uma sociedade democrática, justa e menos desigual e, com objetivo de pressionar aparelho de Estado para alcançar todos os direitos individuais e coletivos. E no meio de várias crises instaladas no país, a começar pelas greves de todos os níveis com consequências graves na vida sócioeconomica do país e sem soluções, estamos a assistir infelizmente, uma guerra inútil entre aqueles que deveriam unir-se para juntos defender interesse da população”, observou a ativista.
A responsável lembrou últimos acontecimentos no Congresso da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné Central Sindical, facto que considera “ uma manipulação política “ e que para ela pode “afetar a luta para o bem-estar e a paz social”.
“ É com muita preocupação que temos acompanhado as notícias sobre últimos acontecimentos a volta das eleições dos órgãos sócias da UNTG – CS. Mas tudo isso passa pela manobra instalada para desviar a atenção da população em exigir cumprimento dos seus direitos e dos acordos assumidos pelo governo no quadro de concertação social e do caderno reivindicativo, permitindo assim o acesso a educação, saude2a tempo integral e de qualidade “, descreveu.
Perante a situação invocada, a Rede Oeste Africana para Edificação da Paz exortou a todos os guineenses, em particular pa sindicalistas que “ as divergências existentes sejam resolvidas por via de diálogo e cedências de ambas aa partes em nome da paz social “.
Aos decisores políticos, a organização sub-regional advertiu “para pensarem nos homens, mulheres e jovens desempregados devido as suas decisões” e apelou ainda a promoção e defesa dos direitos das crianças guineense que estão sujeitos a ficarem “ sem acesso à educação e saúde “ devido as greves convocadas pelos sindicatos.
RTB
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