O presidente da África do Sul Cyril Ramaphosa defendeu esta quinta-feira ( 28.04) que para alcançar uma África livre de conflitos deve ser dever moral e político dos estados membros da União Áfricana.
O chefe de Estado Sul Africano falava na declaração conjunta em a margem da vista do Presidente da República da Guiné-Bissau aquele país africano.
“É um dever moral e político em nosso continente que devemos trabalhar em conjunto com outros estados membros da União Africana para alcançar uma África livre de conflitos e ser capaz de proporcionar aos cidadãos do nosso amado continente um ambiente seguro e protegido”. Defendeu
O Chefe de Estado Sul-afticano falou ainda do impacto da visita de Umaro Sissoco Embalo.
“África do Sul, Guiné-bissau, aproveitem muito frio suas relações políticas. E esta visita realmente nos deu a oportunidade de consolidar instalações que temos há muito tempo. A relação vem desde a história quando estivemos envolvidos na luta contra o colonialismo e também o apoio que recebemos da Guiné-Bissau. Uma das maneiras pelas quais estaremos estendendo essas relações calorosas entre os dois países é permitir que nossas várias delegações se aprofundem nos vários acordos-chave em setores muito, muito importantes como recursos minerais de defesa da saúde, bem como nossas relações diplomáticas mais amplas, onde por isso quando nos tornamos uma democracia também e olhando para Embalo”. Realçou.
Relativo a tentativa de subversão de ordem Constitucional ocorrido em 1 de fevereiro do ano em curso, Cyril Ramaphosa renovou a sua condenação ao ato.
A África do Sul durante nossas discussões renovou sua condenação à tentativa de golpe que ocorreu na Guiné-Bissau em fevereiro deste ano.
“Ressaltamos que isso contraria os esforços para silenciar as armas em um continente e mudanças de governo em várias partes de um continente. É de grande preocupação para ambos os nossos países que os conflitos continuem em várias partes do país”. Disse.
//RTB – Redação
@TIDJANE CANDE
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