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“Aquele avião nunca tocou solo venezuelano”, disse Diosdado Cabello a uma audiência que participava num evento governamental na quarta-feira.
A polícia judiciária da Guiné-Bissau afirmou que a apreensão de cocaína, realizada no sábado (07 de setembro), foi feita em estreita cooperação com a Agência de Combate às Drogas dos EUA (DEA) e o Centro de Análise e Operações Marítimas – Narcóticos, uma organização europeia.
A tripulação de cinco pessoas, que incluía dois cidadãos mexicanos, bem como cidadãos da Colômbia, Equador e Brasil, foi detida, incluindo o piloto.
Relatórios iniciais da comunicação social citaram uma fonte de segurança que afirmava que o avião era proveniente do México.
O ministro do Interior da Venezuela disse que o seu país “não produz drogas” e que o maior consumidor de drogas do mundo é o império norte-americano, numa clara referência aos EUA.
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